quarta-feira, 22 de abril de 2009

RELEITURA DA OBRA "ÚLTIMA CEIA" DE LEONARDO DA VINCI



A Última Ceia (em italiano L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é uma pintura de Leonardo da Vinci para de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo. Ao contrário de muitas pinturas valiosas, nunca foi possuída particularmente porque não pode ser removida do seu local de origem, já que esta pintada sobre a parede do refeitorio do convento. O trabalho se encontra no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar.

Quando o Leonardo escolhe essa pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Essa pintura, na história evangélica, é considerada a mais dramática de todas.

Ao centro, o Cristo é representado com os braços abertos, em um gesto de resignação tranqüila, formando o eixo central da composição. São representadas as figuras dos discípulos em um ambiente que, do ponto de vista de perspectiva, é exato.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Ultima_Ceia_(Leonardo_da_Vinci)

Atividades desenvolvidas nas aulas de Arte - prof.ª Christiane Torloni


ARTISTAS VIAJANTES E AS EXPEDIÇÕES CIENTÍFICAS - 6ª B

Entre os livros que fizeram parte da Biblioteca HSM Beagle, a Narrativa Pessoal do naturalista alemão Alexander Von Humbold (1769-1859) ampliou a percepção de Darwin sobre as expedições científicas. Em todas elas, em todos os tempos e lugares , uma equipe interdisciplinar era composta para aproveitar toda a potencialidade de cada viagem.





Conrad Martens (1801-1878) foi um desses artistas viajentes que conviveu com Darwin no Beagle. Podemos considerar esses desenhos, aquarelas e pinturas como documentos visuais. Ainda hoje, mesmo com o advento da tecnologia, há também artistas que registram a história presente. Anos depois, Jean-Baptiste Debret (1768-1848) desenhista, pintor e aquarelista integrante da Missão Artística Francesa no Brasil lançou em Paris (França) o livro "Viagem Pitoresca e histórica ao Brasil", coleção composta por 3 volumes com um total de 150 ilustrações, no qual ele retrata e descreve a sociedade brasileira. A partir da análise das obras desses artistas viajantes, os alunos saíram pelo bairro Jesus de Nazareth e retrataram os aspectos que eles consideram importantes ou significativos para a vida de seu bairro.



CARNAVAL DO EDNA

A festa carnavalesca surge a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-Feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a idéia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
Fonte: CARNAVAL. Wikipédia, 200-. Disponível em: . Acesso em 22 abr. 2009.

terça-feira, 14 de abril de 2009

MOMENTO DE MOVIMENTO

A professora Vanilda e seus alunos da 4ª série na aula de Educação Física. Pausa para uma foto.

AMIZADE

Os alunos da 5ª série A escolheram os melhores amigos e CLICK!