sexta-feira, 25 de setembro de 2009

DARWIN: exposição

Os alunos das 6ªs A e B tiveram a oportunidade de visitar a exposição de Darwin, no Palácio Anchieta em Vitória.
“Darwin – Descubra o homem e a teoria revolucionária que mudou o mundo” propõe uma reprodução da trilha que o cientista Charles Darwin realizou pelo mundo.


EDUCADOR EM FOCO: confecção de bonecas Abayomi

Os professores do turno matutino participaram de uma oficina com a Sra. Ariane, que trabalha no Comissão de Estudos Afro-Brasileiros (CEAFRO), com a qual aprenderam a confeccionar as bonecas Abayomi.



A palavra abayomi tem origem incerta, iorubá, significando aquele que traz, felicidade ou alegria. (Abayomi quer dizer encontro precioso: abay=encontro e omi=precioso) O nome é comum na África do Sul.


No Brasil, designa bonecas de pano artesanais, muito simples, a partir de sobras de pano reaproveitadas, feitas apenas com nós, sem o uso de cola ou costura e com mínimo uso de ferramentas, de tamanho variando de 2 cm a 1,50 m, sempre negras, representando personagens, de circo, da mitologia, orixás, figuras do cotidiano, contos de fada e manifestações folclóricas e culturais.
A história das Bonecas Abayomi, começou com Lena Martins, artesã de São Luiz do Maranhão, educadora popular e militante do Movimento de MUlheres Negras, que procurava na arte popular um instrumento de conscientização e socialização. Logo, outras mulheres, de várias gerações, vindas de vários movimentos sociais e culturais, aprenderam com ela, juntaram-se e fundaram no Rio de Janeiro a Cooperativa Abayomi, em dezembro de 1988, dando continuidade ao trabalho desde então.



A cooperativa estimula as relações de cooperação e generosidade, o fortalecimento da auto-estima e reconhecimento da identidade afro-brasileira de negros e descendentes, buscando superar as desigualdades de gênero, integrando a memória cultural brasileira.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abayomi

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

ARRAIÁ DU AAA ISSO!


A escola ferveu com a comemoração da festa julina no dia 10 de julho.
Foram 3 comemorações, uma em cada turno e a escola proporcionou aos alunos momentos de descontração e alegria regados a muito talento e cultura.
Esse ano, o mestre de cerimônia da festa vespertina, vindo diretamente do sertão de Vila Velha para as belas terras nazarenas, foi o Rei do Cangaço Matemático, Ricardo Ozório.








terça-feira, 22 de setembro de 2009

DESAFIO DA PETECA


Registros históricos indicam que a peteca era utilizada pelos nativos brasileiros como forma de recreação muito antes dos colonizadores portugueses chegarem. Paralelamente aos rituais e festas indígenas o jogo da peteca era praticado, tendo como centro as tribos localizadas no estado brasileiro de Minas Gerais. Através de gerações a tradição de jogar peteca foi se perpetuando, tornando-se enfim o esporte que é hoje.
O jogo consiste em dois ou mais participantes, utilizando as mãos, arremessando a peteca ao ar de um jogador para o outro, evitando que a mesma toque o solo numa área definida. É um esporte praticado em várias regiões do Brasil, e tem sido brilhantemente utilizado pela profª Sabrina nas aulas de Educação Física.
O jogo contribui para desenvolver a concentração, agilidade e espírito de grupo.